A NATUREZA EM VERSOS
POEMAS QUE FALAM DA NATUREZA
Justiça
"A natureza é sábia e justa. O vento sacode as árvores, move os galhos, para que todas as folhas tenham o seu momento de ver o sol."
Humberto de Campos
Humberto de Campos
Search This Blog
Sunday, January 30, 2011
Sunday, November 14, 2010
NATUREZA E FÉ.
Através das gotas de chuva
eu vejo o céu azul riscado
de outras cores. Vejo o verde
dos campos florescendo em cores
pintando e perfumando o ar.
As nuvens já passaram lá
e agora desaguando aqui
trazendo pensamentos vários
das coisas bonitas do espaço.
do brilho que vem refletido.
Da minha janela escrevo
histórias das gotas caindo,
sumindo na terra, felizes
tocando pétalas macias
agradecendo a natureza.
Beleza, infinita beleza
da chuva, do céu e das flores
dos sentimentos que me trazem
fé e esperança na vida.
Camélia La Branca
04/11/201
...............***..............
Thursday, September 09, 2010
MAR DE ROSAS
Se cada rosa que plantei na vida
pudesse florescer em meu jardim,
viria um mar de rosas para mim
deixando a minha estrada colorida.
Existe tempo bom, tempo ruim
mas a semente nunca está perdida,
plantada em bom solo e nutrida
as belas rosas nunca terão fim.
Se de manhã eu sinto o seu odor
é que o vento vem a balançar
as ondas deste mar cheio de flores.
Meu mar de rosas, luz do meu amor
dentro alma e em qualquer lugar
há de florir e resistir as dores.
Camélia La Branca
09/09/2010
Se cada rosa que plantei na vida
pudesse florescer em meu jardim,
viria um mar de rosas para mim
deixando a minha estrada colorida.
Existe tempo bom, tempo ruim
mas a semente nunca está perdida,
plantada em bom solo e nutrida
as belas rosas nunca terão fim.
Se de manhã eu sinto o seu odor
é que o vento vem a balançar
as ondas deste mar cheio de flores.
Meu mar de rosas, luz do meu amor
dentro alma e em qualquer lugar
há de florir e resistir as dores.
Camélia La Branca
09/09/2010
Wednesday, September 08, 2010
Thursday, August 19, 2010
Wednesday, August 11, 2010
Wednesday, August 04, 2010
Alegres campos, verdes arvoredos
Alegres campos, verdes arvoredos,
Claras e frescas águas de cristal,
Que em vós os debuxais ao natural,
Discorrendo da altura dos rochedos;
Silvestres montes, ásperos penedos,
Compostos em concerto desigual,
Sabei que, sem licença de meu mal,
Já não podeis fazer meus olhos ledos.
E, pois me já não vedes como vistes,
Não me alegrem verduras deleitosas,
Nem águas que correndo alegres vêm.
Semearei em vós lembranças tristes,
Regando-vos com lágrimas saudosas,
E nascerão saudades de meu bem.
Luís Vaz de Camões
Alegres campos, verdes arvoredos,
Claras e frescas águas de cristal,
Que em vós os debuxais ao natural,
Discorrendo da altura dos rochedos;
Silvestres montes, ásperos penedos,
Compostos em concerto desigual,
Sabei que, sem licença de meu mal,
Já não podeis fazer meus olhos ledos.
E, pois me já não vedes como vistes,
Não me alegrem verduras deleitosas,
Nem águas que correndo alegres vêm.
Semearei em vós lembranças tristes,
Regando-vos com lágrimas saudosas,
E nascerão saudades de meu bem.
Luís Vaz de Camões
Subscribe to:
Posts (Atom)